sábado, 1 de março de 2014

2 de Janeiro 2014


De cada vez que acordo, demoro um pouco a lembrar-me do que realmente aconteceu, como se tivesse sido um sonho. Até que vejo algo que me traz à realidade, uma mensagem ou o cachecol que me deste, embrulhado em mim.

Muitos pensamentos ocupam a minha cabeça de tal modo que não consigo nem quero pensar em mais nada. Como é que eu fui capaz de o fazer? Como é que aconteceu? Nunca mais volto a beber! Como é que pude estragar a melhor coisa que já tive em tão pouco tempo? Em menos de cinco segundos estava arruinado, a partir do momento em que foi recíproco, estava tudo perdido. Dois anos de memórias, de felicidades, de beijos, sorrisos, birras, discussões, dormidas. Sinto-me como se o meu casamento tivesse acabado. Tinha todo um futuro na minha cabeça, com inúmeras viagens, cães, filhos, pequenos-almoços na cama à mistura. E adorava-o. Consolava-me em qualquer altura. Agora tenho apenas o amor dos meus pais. Claro que esse é enorme! Mas não é o mesmo. Quão desapontados ficariam se soubessem quem sou realmente. Sem saber bem porquê sempre os iludi para acharem que sou perfeita, o seu “anjinho harmonioso”. Oh, quão longe da realidade isso está.

Não consigo acreditar! Não consigo porque tu és perfeito! És tudo o que eu sempre quis e algo mais. És simpático, carinhoso, amoroso, mas nunca deixavas que eu fosse iludida ao ponto de pensar que era a melhor em tudo, excepto no que tocava ao teu coração. Aí deixavas bem claro que eu a principal e a única. À excepção da família, mas isso não é comparável porque vivem em pedestais diferentes. O teu cabelo.. nunca vi tal! Nunca! É o cabelo mais lindo do mundo! E tão saudável. Negro como breu mas sempre brilhante e macio. Perfeito! E os teus olhos, tão doces e meigos, cheio de emoções neles guardados. Sempre vi um bocadinho de dor neles espelhados, embora só agora me aperceba disso, talvez porque agora lhes vi mais mágoa do que eles alguma vez experimentaram. A tua pele, tão macia, duma tonalidade absolutamente arrebatadora. E o teu sorriso! Derreteria até a mulher mais fria do mundo. Tudo isso era meu. Tudo isso é agora apenas teu, para dares a quem tu quiseres.

Gostava que te guardasses para alguém que te mereça de verdade, alguém que te respeite como eu não consegui. Mas sei que não é isso que vai acontecer. E a culpa é só minha. Eu magoei-te. Eu fiz-te perder ainda mais a tua confiança nas mulheres. E tu, que podes ter todas as que quiseres, agora vais aproveitar-te disso e vais afastar a possibilidade de uma relação séria com medo de te magoares de novo. Nunca me perdoarei por isso. E espero que saibas reconhecer a tal rapariga quando a vires.

Estou a escrever isto há já mais de dez minutos e continuo sem acreditar que acabou. Só me apetece dormir até sempre. Não fosse a minha família era o que faria. Tudo me lembra de ti. Na minha casa é só escolher, desde a sala, ao meu quarto, passando pela casa de banho. O relógio que me deste há apenas um ano, o livro do código (!), aquela fotografia minha de que te rias sempre e que eu odiava mas que mantinha, e mantenho, porque os meus pais a adoram e insistem que estou linda; o meu perfume, com que tanto implicavas, e a técnica que desenvolvi para o colocar num local estratégico que não te incomodasse; a roupa que comprei contigo, ou a que comprei sozinha mas que tu adoravas porque dizias que eu ficava sexy; a minha guitarra, agora que já não me podes ensinar não sei se alguma vez aprenderei; a lontra, que por enquanto sou incapaz de agarrar para conforto porque sinto que também ela tem vergonha de mim; a minha cama. As nossas fotos faziam-me sempre rir e chorar de felicidade, agora não sei se terei coragem de voltar a vê-las alguma vez. Medicina dentária... fiquei sempre com a sensação de que não gostaste que eu tivesse mudado de curso. Mas sempre associei a ti o facto de ter conseguido entrar, não me perguntes porquê. Talvez tivesse a ver com o facto de eu estar a gostar do curso e de gostar muitíssimo de ti.

Sinto a garganta a arder.

Gandia, Mira, SoBota, são alguns dos sítios em que não consigo pensar sem pensar em ti.

Nunca te contei isto, mas sonhei várias vezes que estava grávida, com uma barriga já enorme, e estávamos em tua casa, em Mala, e a tua mãe e o resto da tua família estavam deliciados a tentarem sentir os pontapés do nosso filho.

Nunca me senti tão amada ao lado de ninguém. O modo como te preocupavas comigo era a maior prova de amor do mundo. Aqueles beijinhos na testa que só tu sabes dar, aqueles abraços que me protegiam de tudo.

Foste tu que me ensinaste a beijar. Lembras-te? Ensinaste-me a apreciar a doçura de um simples beijo. Disseste-me que quanto mais pequeninos fossem os beijos, mais amorosos e doces eram.

Não foi só isso que me fizeste ver. Mudaste-me muito e estarei eternamente grata por isso, além de todos os momentos e de todo o amor que me deste. Eu era uma pessoa deplorável, horrível, verdadeiramente nojenta. E nem o conseguia ver nem admitir, até tu teres entrado na minha vida. Estar longe de ti trouxe o meu velho eu à superfície. Mas ao menos agora sei-o, em vez de andar na ignorância, sei reconhecer que o que fiz foi nojento. Prometi-o a mim, mas prometo-o a ti também (eu sei que não queres saber, mas ao menos dá-me mais força) que PELO MENOS durante este próximo ano não vou namoriscar, nem beijar, nem NADA, com nenhum rapaz/homem, à excepção de ti (quando fiz a promessa quis salvaguardar quaisquer eventualidades, eu sei agora que tens nojo de me tocar, ou que eu te toque, mas continuo a ter esperança, eu sou assim, não me culpes). Prometi também que não voltaria a tocar em álcool até, pelo menos, à queima das fitas de Coimbra, à excepção de provar cá em casa algum vinho que o meu pai diga que é excepcional. Se bem que vejo facilmente estas promessas prolongarem-se bem mais, mas isso se verá. Fi-las assim para que, se tivesse um momento de fraqueza não falhar perante mim própria. Sabes que sou fraca, fiquemo-nos por aqui.

Tu fazias tudo por mim. Naquele dia em que, do nada, pegaste em mim e me levaste a Mira, só porque sim, para vermos a praia e darmos beijinhos à beira-mar, senti a maior felicidade do mundo. Um calor no peito sem igual. E quando passávamos tardes inteiras nos bancos da SoBota e eu te implorava para que apanhasses o próximo autocarro, um atrás do outro. Não tenho dúvidas nenhumas em dizer que tu me amaste com todas as tuas forças. E odeio, passo-me, dá-me vontade de lhes bater quando alguém diz algo de mau sobre ti. Por vezes falo sobre ti com os meus amigos e eles dizem-me “ parece-me que ele não era bom namorado” ou “e achas que ele te merece? Segundo o que me contas não me parece”. QUE RAIVA!! Eu sei que a culpa é só minha por lhes ter contado as coisas más, e, ainda para mais, sou sempre fraca e diminuo sempre a minha porção da culpa. Então passo-me e apresso-me logo a dizer “tu não o conheces!!! Ele é o melhor namorado que alguém pode desejar! Fazia-me sempre rir, estava sempre lá para mim quando eu chorava, apoiou-me sempre ao longo de tudo o que aconteceu com a minha mãe e, como se costuma dizer, só Deus sabe o quão difícil isso terá sido.”. E logo retiram o que disseram e dizem “Ok, tens razão, parece bom namorado. Não o conheço, desculpa. Vê-se que gostas mesmo dele”.

Digo muitas vezes que vou amar-te para sempre. A Charlote diz que não. Diz que vais ficar para sempre no meu coração, mas que não será para sempre amor. Diz que durante os próximos meses eu vou sentir que o meu mundo acabou, que nunca mais vou amar alguém, que nunca mais ninguém me vai amar como tu me amaste, que vou odiar-me, que vou chorar muito. Mas que depois vai passar. Eu não acredito nisso. Eu acredito que, como tu, não há mais nenhum. Com a tua paciência, as tuas brincadeiras, os teus carinhos, a tua inteligência, a tua capacidade de julgamento, a tua vivência, não há mais nenhum. E não esqueçamos a tua beleza, que é inigualável.

Falei da tua capacidade de julgamento… Outra coisa de que nunca te falei. Falo agora, dou um exemplo. Não sei se te lembras de eu te falar na minha colega Lily, que dizia “ai que docinho” ou “que fofinho” a tudo e todos. Tu disseste logo “eu passava-me com uma garota dessas” (sempre adorei quando dizias “garoto/a”, é tão teu) e eu disse “oh, não é por mal, ela é querida”. Pois bem, tinhas razão… É extremamente irritante ao fim de uns tempos e ela própria não é como eu julguei. É mimada, egoísta e egocêntrica. Isto é apenas um exemplo, tu sempre tiveste um tiro certeiro no que toca a avaliar as pessoas. Atribuo isso em parte à tua vivência, outra coisa que também mencionei e que também nunca te disse. Tu contaste-me várias histórias da tua infância na aldeia, se soubesses a inveja com que as ouvia. Tu costumavas gozar comigo e dizer “tu não tiveste nada disso, menininha da cidade”. Se soubesses que eu ouvia isso com tristeza e ciúme… Porque era absolutamente verdade! Não tenho histórias nenhumas dessas, nem tão pouco amigos de infância com quem mantenha o tipo de relação que tu manténs com os teus. Lembro-me das tuas histórias com uma doce melancolia e sempre desejei que os nossos filhos pudessem um dia gabar-se das deles às namoradas. Já as contei a várias pessoas, com um orgulho tão imenso… não sei porquê, não fui eu que as experienciei. Mas sempre me orgulhei de ti. Lembro-me de me sentir como um peru de peito inchado quando passeava de mão dada contigo e de falar pelos cotovelos sobre ti a toda a gente. As pessoas deviam fartar-se de ti ainda antes de te conhecerem, tal chata eu era. Mas eu não queria saber, era o MEU namorado, e era perfeito.

Estamos a falar por mensagens enquanto escrevo isto. Acabei de te falar do quão perfeito eu te achava. Quando demos um tempo eu experimentei tantos sentimentos, parecia uma montanha russa. Eu cheguei a odiar-te, sentir raiva de ti, pena, e redescobrir que te amava tudo na mesma semana. Odiei-te por teres trazido à nossa zanga a condição da minha mãe. Senti raiva quando disseste que não tinhas tempo para mim e quando soube que estavas em Madrid e nem me tinhas dito nada. Senti pena? Não me lembro… Não sei porque é que escrevi aquilo. E redescobri que te amava todos os dias, quando tremia de cada vez que recebia uma mensagem, ou quando espreitava o teu facebook para saber se andavas bem.

Quanto a Madrid, agradeço muito ao meu primo que me ofereceu a viagem a Londres por me ter feito ver o quão hipócrita fui ao criticar-te por não me teres avisado. Quando estavas em Madrid eu já tinha tudo planeado para Londres e até já tinha decidido que não te ia dizer. Portanto podes ver agora a minha hipocrisia.

Quando demos um tempo, nos dias seguintes, esteve bom tempo. Todos os fins-de-semana eu acordava, olhava para o céu, lindo, e só pensava “quem me dera estar em Mira com o Karl. Se voltarmos vou enfrentar os meus pais e pronto. Ele merece isso”.

Hoje, quando te vi todo de preto, mais um pedaço do meu coração quebrou. Não sei se te vestiste assim de propósito ou não, mas era como se estivesses de luto, pela nossa relação, e por mim, que como que morri para ti. E quando ia para te tirar uma coisita da cara e tu me afastaste cheio de repulsa e disseste “NÃO ME TOQUES”. Que horror :’(

Cheguei a casa e fui direita ao quarto porque, na minha fraqueza, nem tive coragem de enfrentar os meus pais. Passado um bocado o meu pai veio ao meu quarto e viu-me, perguntou-me o que é que se tinha passado e eu encolhi os ombros, sem coragem de abrir a boca por saber que desataria num pranto interminável. Ele abraçou-me, como costuma quando estou triste, um bocado sem jeito, até me tira a respiração. E depois lá lhe disse que já não namorávamos. Ao que ele perguntou porquê e eu não fui capaz de lhe dizer, e ao mesmo tempo que não dizia nada ouvia a tua voz na minha cabeça “és fraca!”. Ele saiu. Passado um bocado bateram à porta, pensei que era ele novamente, a perguntar se eu não queria comer ou assim. Qual não é o meu espanto quando vejo a minha mãe. Ela só subiu cá acima três vezes desde o AVC. Uma foi porque a minha tia praticamente a obrigou. Outra foi quando eu estive doente, para me trazer um iogurte e o antibiótico. A terceira foi hoje. Isto só me deu ainda mais vontade de chorar. E disse “então? O que é que se passou? O pai disse que estavas muito tristinha”. Eu encolhi os ombros, mais uma vez, e nem me lembro bem… acho que também lhe disse que já não namorávamos, e ela perguntou porquê, se tinha acontecido alguma coisa em especial. Eu sou pensava “sim, sou uma porca” e ouvia-te “és fraca!” e não dizia nada. “Não queres falar sobre isso?”. Abanei a cabeça em negação (“és fraca!”). E então ela disse “Eu namorei com um rapaz sete anos. Nunca pensei que fosse acabar. Se mo tivessem dito eu não acreditava”. Não respondi, pensei só “se soubesses como sou verdadeiramente, o que fiz… nunca pensarias em mim da mesma forma” e voltei a ouvir “és fraca!”. Passado bastante tempo o meu pai voltou e perguntou se nos tínhamos chateado ou se tinha acontecido alguma coisa. Eu voltei a não falar e ouvi-te novamente.

Karl estou tão arrependida. No carro apetecia-me tanto um abraço teu. Ou simplesmente tocar-te no cabelo, ou na mão. Foi por isso que te perguntei se eras capaz de o fazer. Eu sei que já te pedi desculpa mais de cem vezes mas não sei o que dizer mais. A verdade é que não há nada que eu possa dizer que mude o que eu fiz. Por isso só posso dizer “desculpa”. Desculpa. Desculpa. Desculpa. Desculpa. Desculpa :’( desculpa

Tu sabias que eu costumava guardar as mensagens de que mais gostava, mas não sei se alguma vez te disse que as escrevia num caderno, para um dia as mostrar aos nossos filhos (havia algumas que não convinha eles verem…):

“Cheguei agora a casa. Amo-te muito mesmo que às vezes não tenhas as atitudes certas comigo eu sei que só és assim porque te preocupas comigo e me amas muito. Eu nunca te vou deixar e penso que já te dei provas suficientes disso, sempre que demorar algum tempo a responder é porque estou distraído com alguma coisa, não te preocupes J fica comigo pra sempre princesa. Dorme bem <3” 22/07/2012 04:49

“Amor cheguei a casa, desculpa se te vou acordar com esta mensagem, mas era só pra te dizer que te amo muito e nunca te quero perder. Ah, e outra coisa… Já sei como se vai chamar o/a nosso bebé daqui a uns 10 anitos :P quero-te pra sempre <3 beijinhos nas maminhas (eu sei que é onde gostas mais) amo-te J” 29/07/2012 04:22

“Um dia vamos ter a nossa casa, vamos ver filmes juntos, vou roubar-te as pipocas, vou levar-te o pequeno-almoço à cama, vou dar-te muitos beijinhos de bom dia, vou dar-te miminhos, vou cuidar bem de ti, vou mandar-te trincadelas mas logo a seguir abraçar-te com toda a força. Vamos ser só TU e EU, só NÓS! Amo-te fofinha <3” 18/09/2012 22:26

“Baby cheguei agora a casa… Era só para te dizer que te amo muito, mais do que tudo neste universo e estou com muita vontade de fazer todas as coisas imagináveis contigo porque tu és a minha princesa linda que eu quero ficar para sempre! Vem depressa ter comigo, já não aguento mais estar sem ti. Já não faz sentido estar sem esse sorriso que me derrete todo, sem esses caracóis mais perfeitos do mundo, se esse teu feitio fofinho (mesmo que às vezes sejas brutinha comigo), sem essa barriguinha linda, sem esse rabinho mais bom que todos, sem essas maminhas mais mais tudo que tudo o que existe e especialmente sem esses miminhos que me dás quando me deito em cima das tuas pernas ou das nossas maminhas… Preciso de ti mais do que nunca! AMO-TE COISINHA LINDA DO MEU CORAÇÃO <3 Dorme bem, nunca deixes de gostar de mim por favor… Sabes que por ti vou até à LUA! Espero que venhas ter comigo porque quero muito mesmo dormir contigo e fazer aquilo que ambos adoramos (sabes bem o que é…) acordar e ver a tua cara linda é o que mais preciso neste mundo!

COMPLETAS-ME AMOR <3 !” 27/08/2012 04:32

“Bom dia compota de maçã <3” 07/10/2012 11:41

“Olha a minha mãe vira-se pra mim, tens de convidar a Miriam para vir comer aqui a casa.” 18/11/2012 15:15

 “Amor desculpa-me por hj não estarmos juntos pra eu te dar uma rosa destas. Quero que saibas que és a coisinha que mais amo no mundo! Espero que pro ano te possa dar um ramo inteiro J” 18/11/2012 22:34

“Amor se um dia nos casarmos queres-te casar pela igreja ou só por civil?” 24/11/2012 23:40

“Eu também meu anjo J agora cheiro a ti” 27/11/2012 14:43

“Amor desculpa-me se ultimamente não temos tido tempo para nós os 2 mas todos estes sacrifícios vão valer a pena no futuro. Tu o que faço é a pensar em ti, se estou a estudar é para ser alguém no futuro e podermos viver bem, se vou para as aulas de condução é porque quero estar mais tempo contigo! Desculpa-me por tudo princesa, eu sei que mereces melhor, mas tudo o que eu faço é por ti, por nós e para no fim ver essa carinha linda a rir-se para mim. Não te esqueças que eu te amo e tu já és parte de mim, não consigo viver sem ti. Amo-te muito Miriam e mais uma vez desculpa por não te conseguir dar tudo o que mereces! Dorme bem princesa J beijinhos fofinhos <3” 30/11/2012 01:54

“Eu também cherri J” 23/12/2012

“Olá bombom J” 28/12/2012 12:37

“Quero miminhos L” 02/01/2013 17:01

“Amor desculpa-me. Adormeci e só acordei agora… Amanhã vai correr tudo bem, eu sei que sim. És a minha namorada e a mãe dos meus filhotes, eu sei que não me desiludes e vais ter boa nota. Amo-te muito muito muito. Fiquei sem mensagens. Quero-te pra sempre nunca me deixes. Boa sorte <3 tu consegues, faz isso com calma J” 04/01/2013 04:57 (966766336)

“Pintainha já acordaste?” 07/01/2013 12:32

“Bebé vou dormir, amo-te muito J sabes que estou aqui sempre que precisares de mim J dorme bem, beijinhos <3” 06/02/2013 01:08

“Amor vai ficar tudo bem, agora é só uma questão de tempo. Não gosto de te ver assim toda triste L não te esqueças que és a pessoa mais importante e especial para mim! Amo-te muito mesmo princesa, dorme bem <3 beijinhos” 11/02/2012 01:08

Tenho muitas mais, mas para as escrever todas aqui precisaria de horas. Obrigada por tudo o que me deste. Nunca me esquecerei. És o meu príncipe encantado. Amo-te até à lua e de volta. Desculpa.

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